"Desejo não é uma ordem.
Não é porque eu desejo uma mulher que eu tenho que ir atrás daquela mulher.
Nenhum desejo, não só o desejo sexual.
Não é porque eu desejo uma mulher que eu tenho que ir atrás daquela mulher.
Nenhum desejo, não só o desejo sexual.
Desejar é uma coisa inevitável.
A razão um uma parte tão importante da nossa condição quanto qualquer instinto, até mais sofisticada o que talvez nos diferencie mais do que tudo.... a razão é nosso salvador e não nosso inimigo.
Eu acho que tudo no homem deve estar subalterno a razão.
Isso não significa que não vou sentir desejos. Vou sentir todos os desejos e vou selecionar os que vou realizar.
Isso é maturidade emocional. Eu me tornar senhor de mim mesmo. Eu mando em mim. E a razão é mais forte que meus impulsos e desejos. Isso é um inversão em relação a psicologia do século XX que foi uma psicologia do desejo, dos impulsos dos estímulos e a razão que se dane!"
A razão um uma parte tão importante da nossa condição quanto qualquer instinto, até mais sofisticada o que talvez nos diferencie mais do que tudo.... a razão é nosso salvador e não nosso inimigo.
Eu acho que tudo no homem deve estar subalterno a razão.
Isso não significa que não vou sentir desejos. Vou sentir todos os desejos e vou selecionar os que vou realizar.
Isso é maturidade emocional. Eu me tornar senhor de mim mesmo. Eu mando em mim. E a razão é mais forte que meus impulsos e desejos. Isso é um inversão em relação a psicologia do século XX que foi uma psicologia do desejo, dos impulsos dos estímulos e a razão que se dane!"
O desejo nessa sociedade de consumo é bastante valorizado. Somos incentivados atender nosso desejos alem de criar novos desejos a todo instante.
A separação entre Amor e Sexo (A fragilidade do tesão) - edição TV Cultura from cpfl cultura on Vimeo.
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